Fimose no bebê

A fimose se trata de uma condição bem comum nos primeiros anos de vida do menino, onde a pele do prepúcio, cobertura de pele que cobre o pênis, nasce grudada na glande, fechando o mesmo.

Quase 100% dos bebês de sexo masculino, nascem com fimose e, esse quadro naturalmente muda conforme a criança vai crescendo e essa “pele” vai desgrudando.

O quadro da fimose é completamente natural e temporário, porém, quando ele não some até o final da infância, um médico especialista deve ser procurado para evitar problemas à saúde ao decorrer da vida do homem.

Até o primeiro ano de vida, a maioria das crianças não apresentam mais fimose, ou seja, a pele do prepúcio já desgrudou completamente da glande. No entanto, essa retração pode ocorrer até os três primeiros anos de vida do bebê.

Se neste período de três anos para frente não seja notada alteração no quadro, rotula-se a Fimose Verdadeira e, neste caso, a intervenção cirúrgica é comum entre os 7 e 10 anos do menino.

É importante lembrar que exercícios de retração da pele à força que algumas mamães fazem para que a fimose desapareça podem causar microtraumatismos, dor, inflamações e até sangramentos. Isso pode piorar a fimose já que a cicatriz das lesões leva a um estreitamento maior do anel do prepúcio.

Cirurgia plástica e dermatologia no Nasce

Estamos com uma super novidade: cirurgia plástica e dermatologia no Nasce!

A Délicat é uma clínica de cirurgia plástica e dermatologia clínica e estética, que conta com profissionais especializados para atender a sua necessidade. 

Teremos o atendimento com a dermatologista, Dra. Camila Camozzato e os cirurgiões plásticos, Dr. Gustavo Brauner Barcellos, Dr. Paulo Favalli e Dr. Ronaldo Carrara.

Seja bem-vinda Délicat! ❤

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Doce para bebês

Os doces são chamados de calorias vazias, não oferecendo benefícios para nenhuma faixa etária, pois, além de não ter valor nutricional, o consumo excessivo de doces pode provocar cáries dentárias, obesidade e complicações como diabetes e deficiências de micronutrientes, principalmente ferro.

Inevitavelmente, a criança vai conhecer os variados tipos de doces e vai querer experimentá-los, porém, o consumo desses alimentos deve ser evitado, principalmente, no primeiro ano de vida.

Médicos dizem que o consumo exagerado de doces nesta fase, pode deixar os pequenos irritados e dispersos, pois além de provocar mais concentração de insulina no sangue, também aumenta a quantidade de adrenalina, e esse hormônio, em excesso, pode provocar ansiedade, excitação e dificuldade de concentração.

O ideal é não oferecer nada antes de surgir o primeiro pedido da criança, que será apresentada a todos eles muito rapidamente, não é necessário apressar este contato contato.

Na verdade, os açúcares fazem falta na alimentação, mas fazem parte da dieta habitual e são encontrados, por exemplo, no leite (lactose), nas frutas (frutose e sacarose), no amido das farinhas de cereais e dos tubérculos (como a batata) que também são transformados no intestino em moléculas de glicose.

Ou seja, ninguém pode viver sem açúcar, que é uma fonte de energia, mas a dieta normal tem açúcares naturais em abundância, o suficiente para cobrir nossas necessidades e não nos fazerem mal.

Os doces em geral podem ser consumidos moderadamente pelas crianças após as refeições, que devem ser compostas por alimentos saudáveis. Procurar trocar a sobremesa por frutas, por exemplo, é uma ótima alternativa.

Cursos – Setembro 2017

Dia 16 de setembro, teremos dois cursos incríveis para o seu sábado ser ainda melhor, venha aproveitar com a gente! ♥

09h ás 12h – Shantala
Com a fisioterapeuta Ana Carolina Müller, a Shantala será apresentada como mais uma técnica para conectar mãe e bebê (ou pai e bebê): através do toque que transmite confiança, carinho e força para o pequeno que está descobrindo o mundo.

O efeito terapêutico e relaxante da massagem deixa seu bebê muito mais tranquilo, ajudando a melhorar os padrões do sono. Além disso, ativa toda a circulação sanguínea e também linfática, estimulando o um melhor funcionamento de todos os órgãos.

14h ás 17h – Amamentação

As futuras mães receberão orientações a respeito da preparação dasmamas, extração e armazenamento do leite. Além disso, serão abordadas as dificuldades que podem surgir na amamentação e como resolvê-las de maneira prática, para aproveitar cada momento junto ao bebê.

Quem ministra este workshop são as especialistas Daniela Flores e Flavia Dotto, do Amamenta. Este é um consultório de aleitamento materno que tem como objetivo principal acolher as gestantes, orientando-as em relação ao preparo e incentivo à amamentação.

Inscrições e mais informações: (51) 3334-4503

Todos os cursos serão realizados no:
Nasce Centro de Atendimento à Gestante
Rua Gustavo Schmitt, 580, Três Figueiras, Porto Alegre.

Melasma na gravidez

Conhecido como cloasma na gravidez, o melasma gestacional é comum e atinge grande parte das gestantes, é resultante de transformações hormonais que ocorrem nesse período.

Os melasmas são manchas em tons marrons que aparecem na pele do rosto e corpo da gestante, devido às alterações hormonais ocorre um aumento da melanina, pigmento responsável por dar coloração na pele. Com isso, há a hiperpigmentação de determinada área, originando as manchas.

Em algumas mulheres, a causa do melasma pode ir além da gravidez, estando relacionado ao consumo de anticoncepcionais, reposição hormonal, genética e exposição ao sol em excesso.

O melasma na gravidez costuma surgir a partir da metade da gestação, quando os hormônios se estabilizam e devem ser analisados por um médico especialista para a certificação de que não se trata de doenças de pele mais sérias.

Preocupadas com a estética, muitas mamães questionam se o melanoma some após a gestação, principalmente as manchas faciais e, em grande parte dos casos elas somem sim, ou se tornam bem claras na pele.

Porém, há casos em que a mancha permanece e neste caso, apenas tratamentos clínicos podem ser realizados sob a pele.

Consultar o médico é sempre essencial, assim como o uso do filtro solar durante o dia a dia, que além de ajudar no tratamento do melanoma, previne inúmeras outras doenças de pele.

Refluxo em bebês

O refluxo acontece quando uma válvula que conecta o esôfago ao estômago, chamada esfíncter, ainda não amadureceu o suficiente e não fecha corretamente. Isto permite que o conteúdo do estômago volte para o esôfago, em direção à boca.

Cerca de 40 por cento de todos os bebês apresentam algum tipo de refluxo, porém,  apenas uma pequena porcentagem se torna um problema sério e persistente.

O refluxo pode ser classificado como um incômodo temporário, pois geralmente, melhora à medida que o aparelho digestivo do bebê amadurece.  

Alguns fatores contribuem para o refluxo ser algo tão frequente em bebês, como o fato de ficarem deitados a maior parte do tempo e ter uma dieta composta apenas por líquidos. Bebês que nasceram prematuros também tem maiores chances de ter refluxo.

 O bebê pode regurgitar ou golfar um pouco de leite depois de mamar ou até acabar vomitando de vez em quando, isso é comum, mas em alguns casos, no entanto, regurgitam em grande quantidade, chegando a afetar seu ganho de peso, causando dores de garganta e até problemas respiratórios, o que já indica um quadro bem mais sério de refluxo.

Se você observar que o bebê não está ganhando peso, chora após a mamada, estiver vomitando com frequência e mostrando desconforto na barriga e garganta, a visita ao médico deve se tornar urgente.

O diagnóstico do refluxo pode ser apenas clínico, por isso, indicamos que leve a consulta uma espécie de relatório do refluxo do seu filho, relatando por exemplo a hora que ele mama, quantas vezes e quais são as reações após.

É sempre importante ficar bem atenta aos bebês com refluxo, principalmente com o seu ganho de peso, procurando um médico que irá auxiliar em um tratamento para aliviar o desconforto do bebê. 

Volume muito alto pode prejudicar a audição do bebê

Quando a família aumenta, ter uma vida mais calma e livre de muita agitação é essencial para o bebê, pois além de ficar mais calmo evita problemas auditivos que podem estar relacionados a volumes muito altos ao seu redor.

O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e isso pode acabar levando à sua destruição.

Embora não exista uma forma de diferenciar a audição infantil da adulta, os danos causados pelo volume muito alto com certeza são mais preocupantes nos bebês.

Especialistas dizem que, quanto mais cedo acontece uma lesão, mais tempo a pessoa carrega durante a vida, isso porque esse prejuízo é irreversível.

Não existe medicação ou cirurgia capaz de consertar. Por conta disso, acaba sendo muito grave uma lesão desse nível em um uma criança ainda tão nova, sendo necessário em muitos dos casos, o uso do aparelho auditivo.

Cuidar para que seus filhos não fiquem expostos a sons muito altos, seja por pouco ou muito tempo, é importante para garantir que eles tenham uma boa audição, evitando sempre lugares muito barulhentos, como festas com música altas e barulhos de trânsito intenso.

Se for inevitável fugir de locais com barulho excessivo, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. Muitos pais tendem a usar o algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som.

Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservam a audição da criança de forma que o incômodo diminua. Lembrando que, assim que o bebê apresentar algum desconforto auditivo, a visita ao médico é indispensável.

Dia da gestante

Feliz dia da gestante para quem planeja uma vida inteira em 9 meses e carrega dentro de si, dois corações batendo no mesmo compasso de amor! ❤

Dia dos pais

Feliz dia dos pais à todos nossos heróis, que tem o poder de amar e cuidar de uma forma única! ❤

Perigos da obesidade na gestação

A gestação é um momento delicado que requer cuidados especiais, principalmente na alimentação, que tem uma ligação direta com a saúde da mãe e do bebê.

Nessa fase, a futura mamãe tende a comer mais e apesar de ser comum entre as gestantes, a fome pode estar ligada a alterações psicológicas e emocionais e às vezes precisa ser controlada.

As gestantes a partir do terceiro mês de gravidez devem ingerir apenas 300 calorias a mais do que o normal, totalizando 2.800 calorias por dia.

A obesidade na gravidez é um problema comum e perigoso, estudos nos mostram que cerca de 45% das mulheres obesas no mundo ganharam peso após a gravidez, sendo associada ao maior índice de mortalidade dos recém-nascidos.

O excesso de peso aumenta o risco de desenvolver complicações na gravidez, como hipertensão e diabetes na mãe, e também problemas de malformações no bebê, como defeitos cardíacos e defeito no tubo neural.

Embora, durante a gravidez não seja aconselhado fazer dietas de emagrecimento, é fundamental controlar a qualidade da alimentação e a ingestão de calorias para que o bebê tenha todos os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento, sem que a gestante aumente muito o peso.

É indicado que a mulher de baixo peso ganhe em torno de 15 kg, as de peso adequado, entre 10 a 12 kg, e as com sobrepeso ou obesas, entre 6kg e 7kg.

As mulheres que ganham muito peso durante a gravidez têm hábitos alimentares ruins e que, possivelmente, continuam depois do nascimento do bebê, por isso, uma alimentação saudável, rica em nutrientes e com uma ingestão de água constantemente, de 1,5 a 2 litros por dia, é essencial para a saúde da mãe e do bebê tanto na vida intra-uterina como no futuro.