A influência dos pés na gestação

Poucas pessoas dão a real importância que os pés merecem, afinal são eles que nos proporcionam o direito de ir e vir, e se não são usados na sua totalidade, a estabilidade corporal é afetada diretamente.

Se o pé está com o seu formato fisiológico preservado e possui um bom apoio sem interferências de sapatos apertados que o deformam, provavelmente a pessoa terá uma postura mais alinhada e um bom equilíbrio ao se locomover.

Para as gestantes, manter um bom apoio dos pés é extremamente importante.

Michael Sharman via Compfight cc

Conforme a gravidez evolui essa ajuda se faz necessária e essencial, principalmente para que a mulher possa sustentar com mais equilíbrio o peso extra que está carregando temporariamente.

Tente fazer um teste simples: tire os sapatos e procure manter o equilíbrio em um pé só. O seu peso oscila pelas diferentes partes do pé.  Sinta como está o triângulo entre o primeiro e quinto dedos e o calcanhar. Preste atenção no pé como um todo e não a soma das suas partes.

Observe seus pés:

Observe seus pés descalços. O pé se alarga na frente, pois o número de ossos aumenta de um a cinco. As bordas laterais do pé são oblíquas, se afastando na frente. O bordo externo é retilíneo e o interno possui o arco plantar. Os dedos devem estar cada um no seu lugar, sem sobreposições, alongados (a articulação dos dedos não deve estar “dobrada”) e com espaço entre eles (dedos em leque). O segundo dedo do pé deve olhar para frente, assim como os joelhos.

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Observe, também, o seu tornozelo. Essa articulação possui uma estrutura formada pela união de três ossos: tíbia, fíbula e tálus. Manter a estrutura anatômica do pé em sua plenitude reflete diretamente no alinhamento da perna e, consequentemente no quadril e ombros. Ou seja, a maneira como você pisa irá se manifestar nas demais articulações do seu corpo.

Os cuidados:

Conforme a gravidez avança e devido ao ganho de peso natural nessa fase, a pressão sobre os calcanhares aumenta. Além disso, com o crescimento do útero e do bebê, ocorre maior compressão das veias da região do abdome, dificultando o retorno do sangue das pernas para o coração. É por essa razão que os pés ficam tão inchados nessa fase.

E, se a gestante já possuía algum tipo de comprometimento nos pés (como joanete, calosidades, artrite e artroses, fasceíte plantar, etc.), as dores podem aumentar com o decorrer dos meses.

Algumas dicas são importantes para aliviar esses desconfortos:

1. Evitar usar sapato com salto alto, calçados confortáveis e baixos são os mais recomendados;

2. Evitar ficar muito tempo na mesma posição durante o dia. Ficar muito tempo em pé sobrecarrega calcanhares e costas e ficar muito tempo sentada dificulta a circulação nos membros inferiores;

3. Ao chegar em casa no final do dia, elevar os pés um pouco acima do tronco com os joelhos flexionados. Isso ajuda no retorno venoso, diminuindo os inchaços.

Durante a gestação a postura da mulher se adapta para receber o seu bebê em desenvolvimento. E essas alterações ocorrem em todas as articulações, músculos e tendões. E é claro que os pés não estão fora desse contexto!

Antiginástica® propõe uma reflexão minuciosa sobre essas mudanças tão significativas, inclusive de como seus pés estão posicionados e de que maneira eles interferem em toda sua postura. Os movimentos sugeridos nas sessões dão mais autonomia e liberdade, garantindo maior percepção de sua pisada e maior leveza ao caminhar. Você sentirá a diferença não só nos membros inferiores. Seus ombros, sua nuca e sua respiração sentirão da mesma maneira esses benefícios. Vale a pena experimentar!

Dia da Gestante Feliz – Atividades

Todos prontos para o Dia da Gestante Feliz, que acontecerá no próximo domingo, no Parcão?

A previsão do tempo indica um dia sem chuva, então, veja a lista de atividades do dia e já vá se programando para não perder nada!

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Cronograma das atividades do Dia da Gestante Feliz:
10:00 – 10:30 – Alongamento
10:30 – 11:00 – Bate papo sobre Amamentação
11:00 – 11:30 – Oficina de papinhas
11:30 – 12:00 – Antiginástica
12:00 – 12:30 – Shantala
12:30 – 13:00 – Alongamento
13:00 – 13:30 – Bate papo sobre Amamentação
13:30 – 14:00 – Oficina de papinhas
14:00 – 14:30 – Antiginástica
14:30 – 15:00 – Shantala
15:00 – 15:30 – Bate papo sobre Amamentação
15:30 – 16:00 – Alongamento para a caminhada
16:00 Distribuição de camisetas para a caminhada

Dia da Gestante Feliz
18/08/2013
Parque Moinhos de Vento
Porto Alegre – RS

Esperamos por vocês!

Semana da Gestante – Palestras Gratuitas

No dia 15 de agosto se celebra o Dia da Gestante. E, para tornar a data ainda mais especial, elaboramos várias atividades para as gestantes de Porto Alegre e região.

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O início das atividades será no domingo, 18 de agosto, no Parcão, com sessões de antiginástica e fisioterapia e também orientações sobre amamentação e nutrição.

18.08 | Dia da Gestante Feliz – Parque Moinhos de Vento – 10h às 18h | Serão realizadas sessões de antiginástica, alongamento, yoga, massagem, medição de pressão arterial da mãe e avaliação física. As nutricionistas do Nasce ministrarão uma Oficina de Papinhas e as consultoras do Amamenta realizarão um bate papo sobre amamentação. O fechamento das atividades terá uma caminhada pelo parque.

De 19 a 24 de agosto, das 19h às 20h30 acontece um ciclo de palestras sobre a gestação no Nasce. Entrada franca. Inscrições: 51 3334-4503.
Local: Rua Gustavo Schmitt, 580, Três Figueiras, Porto Alegre.

19.08 | Gestação após os 35 anos: Fertilidade feminina, técnicas de reprodução assistida e congelamento de óvulos.
Com Dra. Mariângela Badalotti

20.08 | Mitos da gestação: O que pode e o que não pode fazer.
Com Dra. Letícia Germany Paula

21.08 | Gestação após os 35 anos: Armadilhas para o feto.
Com Dr. Eduardo Becker Júnior

22.08 | Quer ter filhos? Prepare-se para eles!
Com Dr. Alexandre Fiori

23.08 | Cuidados com a dentição: do intra útero aos primeiros dentinhos.
Com Dra. Ana Paula Delvaux

 24.08 | 14h às 17h | Workshop sobre Moda Gestante: com a Personal Stylist Jéssica Piccinini.

E, além do workshop, teremos:
Brunch,
Oficina de maquiagem com Carla Ferraz e produtos da Caule Produtos Ecológicos,
Tenda da Tia Gabi – Brincadeiras para as crianças, tatuagens e fantasias e DJ.

Inscrições:  51 3334-4503.

Local: Rua Gustavo Schmitt, 580, Três Figueiras, Porto Alegre.

Como os pés influenciam nossa postura na gestação

Poucas pessoas dão a real importância que os pés merecem, afinal são eles que nos proporcionam o direito de ir e vir, e se não são usados na sua totalidade, a estabilidade corporal é afetada diretamente.

Se o pé está com o seu formato fisiológico preservado e possui um bom apoio sem interferências de sapatos apertados que o deformam, provavelmente a pessoa terá uma postura mais alinhada e um bom equilíbrio ao se locomover.

Para as gestantes, manter um bom apoio dos pés é extremamente importante.

Conforme a gravidez evolui essa ajuda se faz necessária e essencial, principalmente para que a mulher possa sustentar com mais equilíbrio o peso extra que está carregando temporariamente.

Tente fazer um teste simples: tire os sapatos e procure manter o equilíbrio em um pé só. O seu peso oscila pelas diferentes partes do pé.  Sinta como está o triângulo entre o primeiro e quinto dedos e o calcanhar. Preste atenção no pé como um todo e não a soma das suas partes.

Observe seus pés:

Observe seus pés descalços. O pé se alarga na frente, pois o número de ossos aumenta de um a cinco. As bordas laterais do pé são oblíquas, se afastando na frente. O bordo externo é retilíneo e o interno possui o arco plantar. Os dedos devem estar cada um no seu lugar, sem sobreposições, alongados (a articulação dos dedos não deve estar “dobrada”) e com espaço entre eles (dedos em leque). O segundo dedo do pé deve olhar para frente, assim como os joelhos.

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Observe, também, o seu tornozelo. Essa articulação possui uma estrutura formada pela união de três ossos: tíbia, fíbula e tálus. Manter a estrutura anatômica do pé em sua plenitude reflete diretamente no alinhamento da perna e, consequentemente no quadril e ombros. Ou seja, a maneira como você pisa irá se manifestar nas demais articulações do seu corpo.

Os cuidados:

Conforme a gravidez avança e devido ao ganho de peso natural nessa fase, a pressão sobre os calcanhares aumenta. Além disso, com o crescimento do útero e do bebê, ocorre maior compressão das veias da região do abdome, dificultando o retorno do sangue das pernas para o coração. É por essa razão que os pés ficam tão inchados nessa fase.

E, se a gestante já possuía algum tipo de comprometimento nos pés (como joanete, calosidades, artrite e artroses, fasceíte plantar, etc.), as dores podem aumentar com o decorrer dos meses.

Algumas dicas são importantes para aliviar esses desconfortos:

1. Evitar usar sapato com salto alto, calçados confortáveis e baixos são os mais recomendados;

2. Evitar ficar muito tempo na mesma posição durante o dia. Ficar muito tempo em pé sobrecarrega calcanhares e costas e ficar muito tempo sentada dificulta a circulação nos membros inferiores;

3. Ao chegar em casa no final do dia, elevar os pés um pouco acima do tronco com os joelhos flexionados. Isso ajuda no retorno venoso, diminuindo os inchaços.

Durante a gestação a postura da mulher se adapta para receber o seu bebê em desenvolvimento. E essas alterações ocorrem em todas as articulações, músculos e tendões. E é claro que os pés não estão fora desse contexto!

A Antiginástica® propõe uma reflexão minuciosa sobre essas mudanças tão significativas, inclusive de como seus pés estão posicionados e de que maneira eles interferem em toda sua postura. Os movimentos sugeridos nas sessões dão mais autonomia e liberdade, garantindo maior percepção de sua pisada e maior leveza ao caminhar. Você sentirá a diferença não só nos membros inferiores. Seus ombros, sua nuca e sua respiração sentirão da mesma maneira esses benefícios. Vale a pena experimentar!

Por que a Antiginástica auxilia no parto normal?

Desde o primeiro instante da gravidez ocorrem enormes modificações no organismo da mulher, e em pouco tempo – somente nove meses. Acontece uma verdadeira revolução nos hormônios e toda uma adaptação da musculatura e das articulações para que seja possível receber um hóspede. Cada vez que o cérebro registra uma nova mudança, ela está sendo superada por outra. É uma época de movimento. Interno, sobretudo.

Por dentro, a nova organização hormonal permite que as articulações se tornem mais móveis, os tendões mais elásticos. A musculatura cede com mais facilidade, pois como o corpo acolhe um novo ser que cresce durante nove meses, é preciso que as estruturas ósseas e as articulações possam se alargar e receber mais peso.

Ao entrar em contato com essas modificações e entender o que está acontecendo, a gestante torna-se mais segura e percebe com mais clareza o bebê que está hospedado nela enquanto se prepara para nascer.

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O corpo da mulher foi todo preparado para permitir o nascimento. E é o bebê quem determina o momento exato. Um músculo rege o parto: o útero. E não é de uma hora para a outra que ele começa a se contrair. O útero se contrai durante toda a gravidez. No inicio essas contrações são suaves, e como o futuro do bebê é ainda do tamanho de um grão de feijão, elas quase não são percebidas. Essas pequenas contrações, esparsas inicialmente, se tornam mais ritmadas e intensas no decorrer da gravidez.
Não se controla o útero: ele tem movimentos autônomos, diferentemente de músculos como os abdominais, por exemplo.

Esse trajeto é explicado para as grávidas durante as sessões de Antiginástica®, alertando para o fato de que, quando o bebê chega à pelve (bacia), normalmente não encontra um trajeto retilíneo até a saída. Isso se dá justamente porque a força dos músculos das costas acentua a curvatura fisiológica das vértebras lombares, que acabam ficando mais arqueadas para equilibrar uma barriga projetada para frente e segurar seu peso. E no momento da dor provocada pelas contrações, a tendência é acentuar mais ainda essa curvatura. Mas, se for possível diminuir ou até desfazer o arco das costas, o bebê terá uma linha reta, ou seja, um caminho mais rápido e fácil até a saída.

Ainda existe a ação do períneo – conjunto de músculos que reveste a pelve (bacia). Se o períneo estiver contraído, dificultará a passagem do bebê. Mas se estiver em repouso, o bebê encontrará o caminho da saída mais facilmente. É preciso lembrar o que tudo isso acontece é entre músculos: se a grávida conhece esses músculos, e experimenta, nas sessões de Antiginástica®, a sensação do períneo contraído e do períneo em repouso, ela saberá o que fazer durante as contrações do útero e como ajudar o seu bebê e sair. Deixar o períneo livre significa exatamente deixar a porta aberta para o bebê.

Permanecer em contato com o próprio corpo possibilita à mãe ouvir o momento do seu bebê, e deixar acontecer! Ao soltar o ar até o final, o diafragma pode relaxar e a musculatura das costas se alonga; a pelve pode se movimentar e dar melhor passagem para o bebê. Se o períneo descansa, a criança passa tranquilamente por ele, sem precisar romper essa musculatura. Se a mãe está segura, se seu corpo está consentindo e se seu bebê está pronto, ele vem feliz de estar nascendo.

Contudo não faço apologia a partos naturais e em casa. O parto deve ser assistido por uma equipe médica especializada e em um local onde haja condições para que, no caso de emergência, a mãe e o seu bebê possam ser socorridos. Para aquelas que optam pela cesariana ou acabam tendo que fazer essa cirurgia de urgência, a Antiginástica® é uma aliada na recuperação. Seu corpo entende as mudanças que ocorreram durante a gestação, encontrando o seu eixo e se regenerando mais rápido. Afinal, como diz meu querido obstetra, ‘tem muitos partos normais que de normal não têm nada!’

Liselena Severo
Educadora Física e Profissional de Antiginástica®
Cref: 010962-G/RS
www.antigymnastique.com

Créditos da imagem: A. Vandalay via Compfight cc

Mulheres tendem a diminuir a atividade física quando descobrem que estão grávidas

Os benefícios da atividade física na gestação estão mais do que provados: evita o ganho excessivo de peso, controla a pressão arterial, evita a diabetes gestacional, entre outros.

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Em pesquisa feita pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo em parceria com o Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul), indica que 65% das mulheres grávidas não praticam o tempo mínimo recomendado de atividades físicas durante o período de gestação.

Os principais motivos apresentados pelas mulheres são excesso de peso e a influência de parentes e amigos orientando que as gestantes parem de fazer exercícios para se preservarem.
A maioria das gestantes podem e devem continuar praticando atividade física, tendo o cuidado com a intensidade dos treinos e evitar esportes de contato por apresentar mais riscos de quedas e lesões. A gestante que tem uma vida ativa diminui a probabilidade de cesariana, melhora a saúde do bebê e torna o parto normal mais fácil.

Mesmo no inverno, período em que sair da cama mais cedo ou chegar em casa mais tarde para praticar atividade física é mais difícil, esse hábito deve ser cultivado. Até porque a prática regular de exercícios aumenta a resistência do organismo. Considerando que a gestante tem uma baixa na sua imunidade, continuar praticando atividade no inverno diminui os riscos de gripes e resfriados.

Diante de todos estes argumentos você não tem motivos para ficar parada! Consulte seu médico, procure um educador físico especializado e comece a praticar o esporte que mais lhe agrada.

Liselena Severo
Educadora Física e Profissional de Antiginástica
Cref: 010962-G/RS
www.antigymnastique.com

Amamentação x Atividade Física

“Estou louca pra voltar a malhar, mas tenho uma duvida: fazer exercício não seca o leite?”

Essa foi a pergunta de uma aluna que me ligou querendo retornar às suas atividades depois de 4 meses do nascimento do seu primeiro filho.

Creio que outras mães tem a mesma duvida, então vamos lá: Depende da intensidade, frequência e de uma dieta adequada.

Antes de começar qualquer atividade, consulte seu médico. Normalmente depois do terceiro mês de vida do bebê a mãe já está liberada, mas como cada caso é um caso, é melhor se informar.

Se a mãe já praticava algum esporte antes de engravidar e continuou praticando durante a gestação, não terá problema. O único cuidado que se deve ter é com a intensidade.

Exercícios físicos com uma intensidade alta podem diminuir ou até interromper a lactação.

Com a produção de leite, o organismo da mãe gasta em média 800 caloria por dia – É o equivalente a correr rápido por 1 hora ou a 2 aulas de spinning. E se acrescentar nessa conta o gasto calórico com exercícios físicos, dependendo da atividade pode-se chegar a 1200 calorias/dia. Esse é o motivo de se manter uma dieta adequada para essa fase e não exagerar nos treinos.

Além do que atividades físicas muito intensas e com frequência elevada aumentam a produção de acido lático no organismo. Isso modifica o sabor do leite materno e o bebê passa a não aceitá-lo mais.

Porém praticar uma atividade moderada para voltar a forma e sentir-se bem é fundamental.

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Outro ponto importante é a ingestão de líquido. Mais de 80% do leite materno é composto por água. A recomendação é que nesse período a mãe consuma 1 litro extra de água por dia. E como perdemos liquido ao praticar atividade física (principalmente com o suor), o consumo deve aumentar para 2 litros extras de água/dia.

A sustentação das mamas durante os exercícios também deve ser levada em consideração. Como elas estão com o tamanho aumentado, se não for utilizado um soutien ou top adequados podem ocorrer dores e desconfortos, principalmente nos ombros e na região cervical. Algumas marcas de lingerie e de roupas esportivas possuem uma linha específica de soutiens e tops para a prática de atividade física.

Se você tem vontade de fazer atividade mas não tem com quem deixar seu bebê, coloque-o no carrinho e caminhe pela rua aproximadamente por 1 hora durante 3 vezes por semana. A caminhada é um exercício muito recomendado, pois você mesmo pode controlar sua intensidade.

Tomando esses cuidados, você continuará amamentando e poderá retornar ao seu antigo peso rapidamente tendo mais disposição para enfrentar sua nova rotina. E se precisar, consulte um profissional especializado.

Liselena Severo
Educadora Física e Profissional de Antiginástica
Cref: 010962-G/RS
www.antigymnastique.com

Dica de leitura: Quando o corpo consente

“Quando o Corpo Consente” é um livro que toda gestante deveria ler.

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Marie Bertherat conta com palavras simples o que experimentou em seu corpo e quais foram suas percepções durante sua gestação.

Mas que não haja equívoco: esses nove meses que a tornaram mãe não foram uma caminhada fácil. Foram meses de dúvidas, medos e incertezas.

Thérèse Bertherat, mãe de Marie e criadora da Antigiástica®,  ajuda a filha a entender as emoções transmitidas pelo seu corpo e propõe-lhe catorze movimentos muito precisos para preparar o corpo para a hora do parto.

Paule Brung, uma parteira especial com quarenta anos de profissão, mostra que o parto pode e deve ser tranquilo, seguro e a seu tempo, uma ação consentida pelo corpo.

Baseado em dados anatômicos e fisiológicos, o livro desperta na futura mamãe o gosto pelas sensações sutis, o desejo de conhecer e explorar todos os recantos do próprio corpo com ternura e respeito por ela e pelo seu bebê.

Se você está grávida e, por isso, preocupada, desejosa de uma palavra de apoio ou de uma explicação prática, ouça o que estas mulheres têm a lhe dizer.

Liselena Severo
Educadora Física e profissional de Antiginástica

O espaço do Nasce Mother Care

Do enxoval à atividade física, do apoio ao encantamento com cada nova coisa aprendida.

O Nasce Mother Care reúne o que há de melhor quando o assunto é gestação.

O espaço, equipado com salas de atendimento, lojas, estúdio fotográfico, espaço para yoga, antiginástica e cursos para gestantes, está localizado no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre / RS, e espera pela sua visita.

nasce_011 Continuar lendo

Estudos mostram que atividade física na gestação melhora a saúde da mãe e do bebê

Os benefícios da atividade física durante a gestação são inúmeros: controle do ganho de peso, melhora no condicionamento cardio-vascular, diminuição dos riscos de doenças como diabetes e hipertensão gestacional, menos riscos de complicações no parto e parto prematuro. Continuar lendo